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Datas / horários

Até setembro de 2026 Terça a domingo das 10:00 às 17:00

Oficina

Visita-jogo

Esta programação está estruturada em visitas-jogo e visitas-jogo-oficina, e assente em metodologias ativas e práticas que facilitem e suscitem a curiosidade das crianças pela Arte Moderna e Contemporânea.

Atividades

📍 Pelo ar, pelo mar… uma obra de arte vou encontrar!
visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Vivemos na ponta mais ocidental da Europa, e a oeste avistamos o grande e azul Oceano Atlântico. O que está do outro lado? Um vasto continente chamado América. E mais a sul? Encontramos um continente chamado África. Navegando ou sobrevoando o Atlântico, podemos viajar para estes continentes e conhecer artistas que nos mostram formas diferentes de ver o mundo. Nesta visita à exposição Uma deriva atlântica, vamos embarcar numa viagem seguindo um mapa do mundo para descobrir obras de arte nascidas em países como Estados Unidos da América, Cuba, Uruguai, Moçambique, Portugal, Espanha ou França. De norte a sul, de este a oeste, vamos atravessar o oceano e novas histórias descobrir!

Conceção Francisca Valador e Inês Machado

 

📍 Todos diferentes, todos iguais!
Visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Grande ou pequeno, lento ou veloz, feliz ou rabugento: somos todos diferentes, mas todos temos direito ao nosso lugar! As obras de arte refletem o mundo em constante mudança e convidam-nos a pensar sobre quem somos e como queremos ser. Cada pessoa é única e livre para expressar a sua identidade, as suas ideias e os seus sentimentos. Nesta visita-jogo, vamos conhecer artistas que celebram a diversidade e a liberdade, que ultrapassam limites e rompem com regras para criar obras de arte inovadoras.

Conceção Francisca Valador e Inês Machado

 

📍 Quando eu crescer
Visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Uma pequena sementinha tinha o desejo de crescer e tornar-se uma bela planta. Para isso, precisava de ser regada com carinho, apanhar muito sol e, como ainda não sabia aquilo em que queria transformar-se, precisava também de novas ideias. Junta-te a nós e vem levar a semente a passear pelo museu e inspirar-se nas obras de arte. Quando menos esperarmos, as primeiras folhas vão começar a aparecer. Como serão? Triangulares ou quadradas? Com riscas ou com pintas? Lisas ou onduladas? Quem sabe o que vai nascer desta sementinha curiosa? Uma planta única, cheia de formas e cores surpreendentes!

Conceção Francisca Valador e Inês Machado

 

📍 Chapéus há muitos!
Visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Um chapéu perdido no museu? Que grande mistério! Entre pinturas e esculturas, há alguém que perdeu o seu chapéu… Mas quem será?
Vamos percorrer as salas do museu e perguntar às obras de arte: – Olá! Este chapéu é teu? – Não, sou muito grande e pontiaguda… esse chapéu não é para mim. – Este chapéu é teu? – Não, sou demasiado delicada e suave para um chapéu assim. – Este chapéu é teu? – Também não! Eu sou muito azul, só chapéus cor-de-laranja é que me complementam e ficam bem!
Nesta visita-jogo vamos participar numa história em que a imaginação e a observação são as chaves para resolver o enigma: a quem pertence o chapéu perdido?

Conceção Francisca Valador, Inês Machado 

 

📍 Pequenas grandes coisas
Visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Um museu é como um verdadeiro gabinete de curiosidades onde encontramos objetos valiosos ou insignificantes, misteriosos ou familiares, todos com histórias para contar. Nas obras de arte, esses objetos ganham novos significados! Nesta visita-jogo, vamos observar pinturas, desenhos, fotografias e esculturas à procura de objetos que podiam estar na nossa despensa, no armário, na arrecadação… ou num cofre de tesouros. Venham descobrir o museu e ver como os artistas se inspiram no dia a dia e se apropriam das coisas que nos rodeiam para criar novos significados e histórias em forma de obra de arte.

Conceção Francisca e Inês Machado

 

📍 Era uma vez um ponto
Visita-jogo e visita-jogo-oficina – 1h30

Nas suas aventuras, um pequeno ponto descobre muitos amigos e tudo o que podem fazer em equipa. Juntos, os pontos descobrem o mundo infinito das linhas e das formas. Esta é uma história criada por Francisca Correia do Vale sobre a importância da colaboração e do trabalho em equipa, temas que são explorados através dos conceitos básicos da geometria: ponto, linha e forma. Ao longo desta visita-história, ficamos a conhecer a abstração a partir das obras de arte do Museu.

 

Conceção Patrícia Trindade (a partir da história Era uma vez um ponto, de Francisca Correia do Vale)

 

 

📍 A minha casa é um Museu
Visita-jogo – 1h

Uma pintura «acabada de nascer» sai do atelier do seu artista e aventura-se pelo mundo em busca de um lugar onde sinta que pertence. Pelo caminho supera desafios, ultrapassa os seus receios e cruza-se com muitas obras de arte. Será que esta pintura irá descobrir o seu lugar a tempo da inauguração? Nesta visita-história, descobrimos o que é este museu e «quem» cá vive. Ficaremos a saber o que é uma obra de arte e uma exposição. Em conjunto refletiremos sobre as personagens da história (as obras de arte) e sobre como conversar com elas.

Conceção Patrícia Trindade

 

 

📍 A E I O U!
Visita-jogo – 1h

Cada vogal tem uma forma geométrica associada: o O é barrigudo como um círculo; já o A tem três bicos, como um triângulo. Através da linguagem das formas geométricas, vamos interpretar com sons as obras de arte do museu nas exposições de arte contemporânea.

Conceção Lea Managil

Nota: esta atividade poderá realizar-se com alunos de 1.ano do 1.º ciclo

 

📍  À procura da leveza
Visita-oficina – 1h30

Onde iremos encontrar leveza para desenhar o mundo que nos rodeia? Volta e meia, será de certeza com ajuda da Natureza — com ética e estética, praticando a biomimética. As crianças, espertas e despertas, aprendem a reconhecer que retirar leva a atrocidades e aproveitar traz oportunidades. Usando peso-contrapeso e ação-reação, vamos juntar peças, elementos, desperdícios, fragmentos, e resolver enigmas tridimensionais, como fazem as plantas e os animais, ou as pessoas com saberes ancestrais.

 

Conceção Serviço educativo da Trienal de Arquitectura Lisboa, a partir da atividade concebida por Júlio Gotor Valcárcel com Thais Bressiani e Daniella Figueiredo

Orientação Thais Bressiani e Daniella Figueiredo



Descarregue [PDF]

Marcações e Contactos

As atividades realizam-se de terça-feira a domingo, das 10:00 às 17:00, e requerem sempre marcação prévia.
A marcação é sempre confirmada pelo Serviço de Educação e Mediação.
As visitas orientadas às exposições são realizadas exclusivamente por mediadores do Serviço de Educação e Mediação.

Número mínimo: 10 participantes
Número máximo: 1 turma

Marcações por telefone (+351) 213 612 800 (chamada para a rede fixa nacional), de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:30.
Marcações por e-mail: servico.educativo.museu@ccb.pt ou através do formulário

Marcação

Preçário

Escolas e instituições (IPSS, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais) Visita-jogo, visita orientada, visita temática, visita geral e visita breve: 2 € / participante
Visita-jogo-oficina e visita-oficina: 3,5 € /participante
Grupos privados: preço sob consulta

Acessibilidades

Elevadores, rampas, casas de banho adaptadas e cadeiras de rodas.

Normas e recomendações

Antes da visita:
Rever as normas e recomendações do museu;
Chegar à receção do museu alguns minutos antes da visita;
Não levar comida ou bebidas para dentro do museu;
Deixar chapéus-de-chuva nos bengaleiros;
Deixar, se possível, as mochilas nos autocarros; caso contrário, devem deixá-las no bengaleiro ou nos cacifos;
Colocar telemóveis em modo silencioso antes de entrar no museu.

Nota:
Os professores ou acompanhantes são sempre responsáveis pelo comportamento e segurança do grupo; em situação alguma assumirá o museu essa responsabilidade.

Durante a visita não pode:
Falar alto / Perturbar as visitas de outros grupos / Correr / Empurrar / Ultrapassar as linhas limitadoras no pavimento / Tocar nas obras e nos suportes expositivos
Encostar-se às paredes / Tirar fotografias, para não perturbar  / Só é permitido desenhar ou escrever com lápis em suportes inferiores a 30 x 40 cm.
A utilização de outros materiais é reservada a atividades orientadas por colaboradores do Serviço de Educação e Mediação;
Só é permitido tirar fotografias sem flash.

A programação pode ser alterada por motivos imprevistos.

Recolha de imagens:
A FCCB reserva-se o direito de recolher imagens e registos de sons para divulgação e proteção da memória da sua atividade artística.
Caso precise de alguma explicação adicional poderá entrar em contacto connosco através de ccb@ccb.pt.

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